Além da solução de problemas, prevenção de problemas

Os profissionais responsáveis pela infraestrutura de TI nas empresas são diversas vezes desafiados a gerenciar um sistema absolutamente crítico, sem poder contar com uma quantidade suficiente de recursos. São dificuldades na gestão de um grande número de sites com uma equipe reduzida, na gestão de múltiplos fabricantes, na falta de monitoramento e gerenciamento remoto e, principalmente, na capacidade de evitar tempo de parada.

Tudo isso acaba sendo tratado com muito empenho, mas pouco resultado. Com recursos escassos e demandas cotidianas que roubam a atenção, toda a infraestrutura está a cada dia mais perto de uma falha que pode tomar grandes proporções e gerar custos tanto operacionais como por falta de previsibilidade.

Vamos exemplificar um cenário cotidiano com a gerente de infraestrutura de TI da Feet And Kite Enterprise, Rafaela Andrade, que precisava prever o orçamento para investimentos do próximo ano. Como é experiente, ela já estava querendo considerar uma margem para possíveis necessidades corriqueiras, mas não tinha visibilidade alguma se, de fato, ocorreria algum problema e onde ocorreria.

A Rafaela sabe que uma falha na infraestrutura crítica, como em um nobreak, poderá trazer grandes problemas para ela, sua equipe e, claro, sua empresa. A perda de comunicação na automação ou no ERP paralisaria todo o processo produtivo e administrativo, mas como não conseguia prever se haveria alguma falha, contava mais com a sorte do que com o domínio da situação.

Numa sexta-feira qualquer, as baterias do nobreak principal do datacenter de uma de suas unidades estavam trabalhando dentro do limite de vida útil recomendada pelo fabricante, mas a uma temperatura acima do ideal. Por volta das 16h30, houve uma pequena oscilação e queda de energia e o nobreak falhou. Muitos dados foram corrompidos e o final de semana foi para o ralo.

Quando questionada por sua liderança, a Rafaela justificou que sua equipe eventualmente checa a saúde das baterias, mas como este nobreak era de outra marca, esqueceu de verificar o outro software e acabou deixando passar.

Depois do susto, a Rafaela foi procurar a GMarc para se atualizar sobre os softwares de gestão de datacenter e se surpreendeu com alguns recursos que a nova geração proporciona.

Enquanto os antigos softwares se limitam a alarmar diante dos eventos e analisar a raiz do problema, a nova geração também consegue avaliar o que acontecerá, através de uma análise preditiva, baseada em Big Data e benchmarking, e realizar uma análise prescritiva de melhores práticas para prevenir falhas e aumentar a vida útil dos equipamentos.

Com a nova tecnologia, a Rafaela poderá identificar como se encontram hoje e como estarão amanhã seus nobreaks, PDUs, sensores e ar de precisão, podendo prever quais serão suas prioridades. Para o orçamento do próximo ano ela saberá exatamente o que precisará para sua área mais crítica.

Uma pena que a Rafaela só tenha ido se atualizar depois de um grande susto. Com a parceria da GMarc, ela saberia que se tivesse reduzido a temperatura do datacenter em 5º C, teria ganho mais um ano e meio de vida útil nas baterias do seu nobreak.

O importante é que agora uma gama de possibilidades se abriu para a Rafaela, que poderá reduzir riscos, otimizar as capacidades e o desempenho da sua infraestrutura, planejar mudanças, reduzir o OPEX e aumentar o ROI de seus ativos.

É um alto impacto a um custo muito reduzido, através dos serviços 24×7 da GMarc, com monitoramento remoto, relatórios, correções, verificações de saúde, análises preditivas, atualizações de firmware e de segurança e configurações em massa.

Entre em contato com a GMarc também para conhecer um pouco mais sobre todos os recursos da nova geração de DCIM para infraestrutura crítica que a Schneider Electric desenvolveu e está revolucionando o mercado de tecnologia.

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